Monday 1 September 2014

Ansiedade



quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.
que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros — escancarando sóis!

Manuel da Fonseca