É sempre tudo igual:
uma mulher que morre, um ser próximo
que pragueja e pergunta...
Tantas, tantas vezes
vivemos já a nossa existência.
Sabemos o papel, representamos bem
a cena,
entramos e saímos quando nos ordenam.
Nalgum sítio alguém deve aplaudir.
José Agustin Goytisolo