nunca a morte poderia separar aquilo que a vida uniu, and yet, pousar-te-ei na testa vívida todos os beijos do mundo. nunca seriam demais os abraços, os braços enlaçados, para te agarrar para que não possas escapar do meu mundo, mesmo que desistas de lhe pertencer. dá-me um beijo, dearest. vives grande, como sempre.
quando estamos juntos, todos os caminhos estão certos. que unidos saberemos onde virar a cada bifurcação. unidos venceremos o labirinto e a confusão. e antes escolher o trilho errado convosco a meu lado, que escolher sozinho o caminho acertado.
hoje tenho as mãos atadas, escorre-me aquele suor frio de te amar, como na mais pura atmosfera ter falta de ar, tenho-as atadas como um prisioneiro, a quem não apetece escapar.